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Re: Saudade
nossa... doeu ler isso... agora que percebi que a saudade (que é minha) não extinguiu-se, apenas dormiu, embalada no meu braço, como descreveu ternamente o texto. Que descrição profunda da saudade, que parece ser (e é), sim, viva, amargurada, trancada dentro de nós. Estar acordada lhe é extremamente doído, então, que durma, e seja coberta, aquecida, e nada atrapalhe seu sono. Que adormeça, para que torne-se suportável para ela continuar dentro de nós. Melhor dormindo que ausente. Que jamais ausente-se totalmente, para que, mesmo semi-acordada, ainda que faça-nos chorar, traga-nos a tona os momentos que valeram a pena. Um beijo, Vólena. Que poema belíssimo!!!
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