Em silêncio que nem um pouco careço
Submerso no tempo com um fim sem começo
E sentir essa overdose de informações
Que de tempos em tempos volta
E voltando traz consigo um sermão
Um tal que vem de dentro
E de dentro fica
Até que sua repentina voz
Através do cansaço meu, se petrifica
Matando o eu como o nós
E assim, liberando o mundo de mim
Como o sempre desejou
Me despeço, assim, então
(transposto)de joelhos ao chão
Adeus, adeus dor do cão.