Enviado por | Tópico |
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miriade | Publicado: 10/04/2013 05:12 Atualizado: 10/04/2013 16:44 |
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Re: Horror e poesia
Há no estado do poeta o excesso como impacto,a impulsividade das entranhas,como vc mesmo diz; do "Tutano", muito além da superfície. O poeta entre linhas apreende as palavras, e o poema autossuficiente se liberta e voa...
Ao meu olhar; maravilhoso o prefácio de seu livro e muito interessante o titulo "Antagonia"deve ser uma viagem fascinante ao seu interior, seus ricos "pensares digladiantes". Parabéns ao prefaciador e ao poeta.Sucesso! Carinho, Lu |
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Enviado por | Tópico |
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carolcarolina | Publicado: 10/04/2013 17:59 Atualizado: 10/04/2013 17:59 |
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Re: Horror e poesia
Amigo Poeta
Milton Esse cérebro esta sempre se digladiando com múltiplos pensares...me parece inquieto também...sempre na busca de algo...gosto de te ler amigo poeta... Bjus Carol |
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Enviado por | Tópico |
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RaiPaulíniaLonato | Publicado: 22/04/2015 18:41 Atualizado: 22/04/2015 18:41 |
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Re: Horror e poesia
Teu poema levou-me a Augusto dos Anjos: "Quem entre feras mora, sente necessidade de também ser fera".
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Enviado por | Tópico |
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TrabisDeMentia | Publicado: 22/04/2015 23:39 Atualizado: 22/04/2015 23:39 |
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Re: Horror e poesia #.#.#
Perigosa essa forma de pensar.
Então foi por isso que o professor pardal inventou o capacete de ideias. |
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