O’ tu que com o clarão de fogo
Rompes o gelo de minha alma,
Impelido-a agora esse calor escaldante
Das mais ínfimas acariciadas esperanças
Sempre claro e manchado,
Livre na sua devotada necessidade:
Assim minh’alma celebra os teus milagres,
Ò tu, belíssimo entre os meses do ano!
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