Pode-se pensar, também, que o relativo não existe por ser, hipoteticamente, considerado ínfima parte revelada do absoluto que, para nós, da mesma forma, não tem consistência, por estar além de nossa capacidade de percepção. Porém, nossa livre e fértil imaginação, supostamente, consegue construir deliciosas quimeras conducentes, por assim dizer, a criações, há muito, por nós, ansiadas.
Roberto Armorizzi