Hipocrisia é isto!

Bem, Carol, estamos cabeça a cabeça e a milhas e milhas da chegada, então...hehe..


PAZ!


Milton

Bem...bem...bem....hehehe... Sou um tolo, mas pelo menos tenho a consciência do fato.rs
Talvez mais um degrau e alcanço o nirvana ou, mais alguns zilhões de degraus..rs..

PAZ!

Milton

Betha,

Concordo com Vc em tudo. A alguns anos me descobri um verdadeiro hipócrita. Não muito tempo depois, um tolo vaidoso. E, bem recentemente, me descobri um medíocre, um reles medíocre e, tudo isso num estado de alma muito feliz.
Desabafei com um amigo meu, psicanalista, sobre esse insight, isto o deixou preocupadíssimo. Mas o convenci do motivo de estar feliz com essa descoberta feita no tutano..rs..
Logo abaixo, na postagem da Helem, disse que iria esclarecer esses fatos. O pivô de novas descobertas, feitas hoje, enquanto viajava, é o Azke. Devo agradecê-lo, então. E o farei logo mais nessa nova postagem que será postada hoje de madrugada ou amanhã, ok?

Obrigado, mesmo, pelos dizeres sinceros!

PAZ!


Milton

Eu falei do texto tudo o que nele
me encontrei.É duro a gente se achar
medíocre etc e tal...
Depois de muitas conversas
com meu psiquiatra passei a
aceitar o fato de que todos
temos um "lado B" (tido
pela maioria) como politicamente incorreto.
Fazer o que né?
Abraço.

Helen,

De fato mesmo, estando no seu lugar, também não ficaria convencido.rs..
O meu olhar para os poetas é transcendente, é um olhar muito particular. Tentarei ser claro em minha opinião. É difícil para mim, porque isso exige um pouco mais de sabedoria que, sinceramente, não sei se possuo.
Veja, não enxergo o poeta naquele que só escreve bem, mas em um conjunto de coisas, como por exemplo e, principalmente, o amor que transcende a carne, o amor universo. Além disso, cometo erros, não só gramaticais, mas também, de ideias e sentidos. Num sentido mais comum, sim, me considero um poeta. Mas é tão pequeno para aquilo que de fato acho ser um poeta, que coloco este "não me incluo". Um poeta, aquele que acho verdadeiro, também, tem que possuir uma sabedoria que, sinceramente, sei que não há em mim. É por esse viés, esse olhar, que vejo o poeta. É, digamos, uma exigência minha. Não nego, também, que as vezes esqueço tudo isso que acabei de falar e me vejo um verdadeiro poeta, para logo depois levar um tombo. Deve ser por isso que Vc, acertadamente, postou esse "não me convenceu". Não lhe tiro, portanto, a razão.
E fique certo que gostei muito de sua sinceridade, de seus dizeres. Gostaria mesmo que Vc continuasse, se puder, claro, com suas críticas. Isso, sem sombra de dúvida, me ajuda a pensar e ser melhor como pessoa.

Em tempo: Vou postar um outro texto numa tentativa violenta para arrancar minhas máscaras, não todas, porque acho que é impossível neste meu estágio espiritual tão precário. Muitos acharão piegas, mas acho que começo a não me importar mais com isso.

Obrigadíssimo, mesmo, pela visita.

PAZ!


Milton

Vóny,

Há poemas, meus, que não gosto, mas há pessoas, até inteligentes, que gostam desse mesmo poema. Isso acontece constantemente comigo. Deve acontecer com Vc também. Isto é perfeitamente normal. Este poema, em particular, não gosto porque está eivado de um sentimento rancoroso. O que muito me envergonha. Não aprendi ainda que, logo após meu desabafo, sem demora, me vem o arrependimento atroz. É uma luta antiga minha. Mas estou mais próximo do fim dessa equação porque, antes demorava muito para vir o arrependimento. Agora é automático. Logo, espero, será instantâneo, não dando tempo para tal atitude indigna. Por isso, exatamente por isso, te dou razão, ok?

Em tempo: em uma próxima postagem, minha, acho que Vc entenderá melhor, porque há mais coisas por sob minhas letras, ok? Espero que goste, para seu e meu deleite.

Muita luz
(para mim também.rs.)


PAZ!

Milton

LuizMorais

Aí está uma belíssima crítica. Inclusive, poderia ser mais duro, não o fez por elegância e isto foi arrebatador para mim. Este poema carrega uma feiura no seu espírito, porque foi confeccionado à guisa de farpa. Uma vergonha para mim, tanto quanto um aprendizado e disto Vc logo saberá em uma outra postagem que será colocada aqui no Luso. Minha contenda com o Azke, me presenteou com belos pensamentos sobre mim mesmo. Belos no sentido de que me aproximei mais de minhas feridas, meus cascões espirituais. Houve um arrependimento atroz depois de postar esse poema, mas que, paradoxalmente me deixa feliz.
Outra: a poucos momentos estava pensando na sua pessoa,mesmo sem conhecê-lo. Que coincidência! (?). Mas isso explico pela caixa postal, um pouco mais tarde, porque agora vou ter que sair novamente, ok?
Sua crítica foi um primor. Um belo texto. Uma honra. Parabéns!


PAZ!


Milton