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À MERCÊ DO CALOR

 
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À  MERCÊ DO CALOR
 
À MERCÊ DO CALOR
(Jairo Nunes B Bezerra)

Raios solares penetram no meu ambiente,
A temperatura muda de repente...
Difícil fica poetizar,
Mesmo recebendo a aragem do mar!

Ar condicionado por horas fica ligado,
E em novo ar concentrado...
Vai o poeta pra sua amada compondo versos,
Desejando aproximação e amplexos!

E inesperadamente o entardecer se aproxima,
Já não se ver o sol em cima,
E a tristeza domina o restrito espaço!

E versos desejados não foram compilados,
Faltou inspiração no momento desejado,
Prevaleceu o desânimo com descaso!





 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 29/03/2013 13:53  Atualizado: 29/03/2013 13:53
 Re: À MERCÊ DO CALOR
Lindas palavras formando esse lindo poema ( Sentimental)