Enviado por | Tópico |
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Srimilton | Publicado: 23/03/2013 13:19 Atualizado: 23/03/2013 13:19 |
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Re: Mísero
Fico encantado com certos achados, como: "...tombo da caneta...", "...ensurdecer todas as coisas mortas..." e, um final pra lá de elegante. Citei alguns trechos pelo gosto do exemplo, mas não caberia citá-los, porque todo o poema, essa "simplicidade", é inteira. A poesia encanta muito mais (meu ponto de vista), quando pega essas palavras tão cotidianas e as transformam e, de tal modo, que parecem novas, novíssimas. Na minha humilde opinião, acho que aí reside toda a beleza da poesia.
Muita luz e paz! Milton |
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Enviado por | Tópico |
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GELComposicoes | Publicado: 23/03/2013 14:05 Atualizado: 23/03/2013 14:05 |
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Re: Mísero
Lindo!
Mas sempre há o que dizer, mesmo que seja banal, mesmo que ninguém queira ouvir, que ninguém queira ler. Deixe pro derradeiro fim colocar o ponto final. Abração |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 23/03/2013 14:39 Atualizado: 23/03/2013 16:53 |
Re: Mísero
(sem efeito)
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Enviado por | Tópico |
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Sterea | Publicado: 23/03/2013 16:44 Atualizado: 23/03/2013 16:44 |
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Re: Mísero
Pungente e belo, ao mesmo tempo - como o são as melhores poesias...
Beijo, Cleo. |
Enviado por | Tópico |
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Betha Mendonça | Publicado: 23/03/2013 21:49 Atualizado: 23/03/2013 21:49 |
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Re: Mísero
Nem quando a caneta tomba
fica o ponto final, Cleo! Teu poema é prova inconteste. bj |