«Na Mão de Deus, na sua mão direita, repousou enfim meu coração...» assim disse o poeta teu irmão, num jeito de cansaço e oração... também teu coração andou cansado, também teu coração procurou poiso, coração dorido, enamorado, por veredas e rumos repartido.
Na Mão de Deus achou o seu repouso, na Mão de Deus achou uma pousada, na Mão de Deus procurou um sentido, na Mão de Deus achou a paz negada.
Na Mão de Deus na Sua Mão Direita, como um voo, como um sopro, sem um grito, repousa como anjo adormecido teu doce coração, eu acredito!