Noite tranquila
gelo derretendo lentamente
flores no pântano, musgos nas pedras
acima do fogo que queima no peito
divago sobre o declínio da minha poesia
Noite de luar na estrada vicinal
Volto à estrada perigosa
eterna companheira - a lua
que seja mulher sensual e carinhosa
Não quero escrever bonito nem rápido
mas incêndios provocam faíscas
iluminam a escuridão da noite selvagem
quando as chamas acertam a mosca do alvo.