..nos perdemos, desancorados, desalados. Não chegamos ao fim, numa poda desumana. Aos poetas embrulhados pelo tempo, coube essa descrição tão mágica da dor, da sangria do tempo desencontrado. Então, um silêncio invade as almas, e percorremos o caminho de volta, ao encontro, ao plumo do espírito. Não é pessoal o abandono, mas é fria solidão, minhas mãos estendidas, estou no beco da alma..
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!