As lagrimas que soltaram-se ontem
São as mesmas de hoje
As mesmas de um amanhã
Que não sei, onde irão um dia parar
Mágoa, tristeza sentida
Faz deste poeta
Morrer...
Morrer por um amor puro
Nunca senti antes
O que é o amor, a palavra amar
Desde que te conheci
Sei perfeitamente o que senti
A cor do céu era bem mais brilhante
A do mar mais cristalina
A da terra mais cintilante
A dos teus olhos o meu verdadeiro destino
As dúvidas que assolam esse coração
Assolam uma linda relação
O que será de mim, eu poeta
Se esta relação não voltar a florir?
O que será de mim, eu poeta
Se tudo isto ter um fim?
Bruno Miguel Inácio