...
Aquela mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.
Estar na vida e não sentir parcelas de paixão,
de desilusão, de solidão. Não suspirar um tanto
de saudade, concatenar conflitos e idéias,
dividindo-se em dúvidas por existências
e (ainda) pelo sentir o tal do amor,
é ser como terra estéril; seca, sem brisa...
Sem vida.