catedrais engolem nossos pesadelos vítreos espelhos rolam nas órbitas o ceu negro desaba sangrando corta minha garganta o frio da morte
livdos corpos tateiam no escuro ejaculam espiritos que lentamente perecem apodrecem como os dedos formando figuras na lama alianças cruzando feridas de sagrada ironia.