Eu sonho com a liberdade,o vôo
entre a densa folhagem e o sangue ressequido;
O sabor contida no orvalho sem brilho
escorrendo na reentrância do súbito crepúsculo.
Em pensamento a presença constante
na eterna falta que não tolera o sossego;
Arrastando-se na sombra da floresta
capturando minha alma,
todo o amor possivel esgota-se,partido pelo vento frio.
A liberdade em abraço e caro afago;fantasia
na teu dissoluto riso.
Distante minha dor estende-se no leito
até o retorno do sonho,queda livre.