| Enviado por | Tópico |
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| Caio | Publicado: 06/03/2013 16:05 Atualizado: 06/03/2013 16:07 |
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Membro de honra
Usuário desde: 28/09/2011
Localidade: Olinda, Pernambuco
Mensagens: 898
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 Re: mastiga um pastelsó trocaria a ordem para "toma um gole de cana", mas aí é querer imbuir meu jeito. os haicais são ótimos exercícios de síntese e observação do transitório, como uma fotografia. há quem não enxergue beleza no cotidiano, mas há que se ver beleza em tudo.*
abraço, foto *desenvolver a capacidade de enxergar o belo (explicação para os desavisados). |
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| Enviado por | Tópico |
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| Srimilton | Publicado: 06/03/2013 16:09 Atualizado: 06/03/2013 16:09 |
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Membro de honra
Usuário desde: 15/02/2013
Localidade: Nenhuma
Mensagens: 1830
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Re: mastiga um pastel Alguns escritos nos pegam de surpresa. Este seu, por exemplo.
Veja, gosto de pastel, de caldo de cana, e deitar e ficar ao léu, mas não tem nada a ver com o meu sentimento de agora, pelo contrário, está distante. Então, o que foi que me pegou de surpresa nessas palavrinhas tão sem pretensão? Não tenho a menor ideia, só que adorei, fez cócegas numa parte do meu cérebro, um prazer, uma delícia! As coisas da poesia, coisa de doido mesmo ou, coisa minha, que já não é pouco. A imagem simplesmente me arrebatou. To exagerando? Caetano Veloso responde por mim: "Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é". Parabéns! Tenho dito. Sem mais. PAZ! Milton |
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| Enviado por | Tópico |
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| Srimilton | Publicado: 06/03/2013 16:51 Atualizado: 06/03/2013 16:51 |
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Membro de honra
Usuário desde: 15/02/2013
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Mensagens: 1830
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Re: mastiga um pastel Devo concordar com o Caio, assumindo o mesmo risco e, também escorracei todas as regras, embora quando vejo um poema que as segue com tal desenvoltura, parecendo até que não foi usada regra nenhuma, de fato, fico em baba. Belo mesmo! Mas eu não tenho essa paciência. Minha liberdade não negocia muito bem com as regras, só quando lido com o outro, aí, inclusive, quebro as regras para salvar ou defender o outro de uma possível injustiça, havendo competência, mas só. Assim é que penso. O poema do fotograma é um ponto sob máxima pressão, lê-lo é o ponto crítico para a explosão. De fato é belo, muito belo!
PAZ! Milton |
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