Sou um poço profundo de Poesia
Aonde não há como chegar
As vezes escrevo sob a luz das estrelas
outras vezes não escrevo, apenas absorvo,
a luz do Luar.
Na escuridão do poço profundo
Encontro luzes, que, meus dedos tremidos
põem em uma folha em branco,
com gotas de lágrimas ardidos.
Não há título, não há verso,
não há quadrinhas, só existe,
no meu peito arfante,
o desejo de um poema criar.
Vivo, na escuridão de luzes cintilantes
Onde a única razão, que se faz prontamente,
é uma emoção extasiante, que, em versos,
sonetos, textos...fazem a vida retratar.
Fadinha de Luz
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Maria de Fatima Melo (Fadinha de Luz)