Recebendo a aragem da madrugada,
Percorro a rua deserta...
Antes, num cabaré, jovens alucinadas,
Doavam-me amor numa noturna festa!
E eu de algumas virei parceiro,
Aspirando a fumaça azulada que voejava...
E o uísque, todo uísque, litro inteiro,
Incentivou-me a abraçá-las!
Agora, extasiado e taciturno virei andante,
Aspirando uma cama aconchegante
Que silenciosamente me faça dormitar!
Talvez... Mais tarde após um belo anoitecer.
Volte ávido àquele espaço para me espairecer...
Com elas, janela aberta, vislumbrando o luar!