A LUA E A PALAVRA.
Não creio na palavra...
Pois nem todas de verdade são,
Assim como nem a toda suplica,
A piedade estende a mão!
Não creio em promessas...
Pois todas podem ser quebradas,
Assim como a falsidade espreita...
A palavra dada é fetiche de regata!
Não creio na magia da lua...
Há dias que ela se oculta...
Deixando ás sombras escuras...
O prelúdio de um sentimento,
Que ora era inocente, mas agora...
Peca ao inicio de cada aurora!
Baroneto