Assim é o mundo
Há quem passa as noites na jogatina
Outros na bebida desperdiçam o dia
Perdem dinheiro e a saúde se definha
E terrminam a vida nesta melancolia
Há outros que têm as línguas ferinas
E do próximo fazem muita zombaria
Alguns nas drogas vivem em surdina
Outros levam vantagens na confraria
A justiça protege quem tem dinheiro
Para o pobre sobram só as migalhas
Assim é no Brasil e no mundo inteiro
O banco dá preferência ao fazendeiro
O pequeno produtor é discriminado
Se dever tem que pagar bem ligeiro.
Jmd/Maringá, 29.01.13
verde
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.