Sem sono zumbi xxxxxx pela rua torta xxxxxx em tortas linhas, xxxxxx sem sono um ser xxxxxx vaga ao léu xxxxxx feito vento vai xxxxxx feito vento vem xxxxxx E o sono onde cadê?
Enquanto o sono não veio leu um livro e meio tomou um copo de água bem cheio partiu pela rua em devaneio não era propriamente um passeio caminhou na rua soturna.Vagueio. Cruzou a pista sem receio, num átimo, um ruído, um freio, Um choque! um grito! - de sangue um veio, Por fim, o sono, agora eterno, da dor alheio.
“O Tempo é a insônia da eternidade.” Mario Quintana