Padeço de sedentarismo.
Consciente disso, bebo...
Marcho para o abismo,
Estremeço, e não percebo.
Dias forçados, trilhos terríveis.
Queria só poder nada fazer,
Mas de braços atados em nós temíveis,
Somos obrigados a fazer acontecer.
E previsões de glória de mim exalam,
Por estar consciente de meu estado.
Eis que então as sereias, calam...
E em silêncio íntegro, imóvel, consumado,
Foco nas nuances que entrecalam
Os porquês deste dia indomável, estar inacabado.
"Even though i walk through the valley of the shadow of death, i will fear no evil..."