Aquela mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.
grita a alma, escuro é véu da noite. ferinos tremores, frio é açoite. o elo é partido, alma foge do corpo. vazio de evento, corpo suspenso; pendulo inerte, preso em linha do tempo. sentimentos, regimentos do forte, são inócuos. tudo foge com a vinda da morte
à sombra da foice, não há açoite, quando se sabe e espera o crepúsculo e as verdades da noite. gostei desta sua mudança repentina de escrita. surpreendeu-me bj e meu 'abraçaço' caRIOca.