Como gosto
Gosto de sentir os meus poemas
E relê-los porque são feitos por mim,
Sem modéstia ou com ela,são meus
São aquilo que eu sou, simples, etéreos
Porque o sonho faz parte do meu ser, sim.
Gosto de me dar aos outros, sorrio
Com amizade a toda ou quaquer pessoa
Sejam de (estatura elevada) ou não,
Somos todos feitos do mesmo barro
E ninguém vive sem o coração.
Se ele pulsa, se tem emoções
Se a dor o aperta e quási o desfaz
A saudade o confunde, e se a morte
Amarfanha, guardam-se. Mas a vida
É harmonia, alegria. amor e paz
Eu levo–a num impulso, eu sei,
Uns dias calmos, outros agitados
Consumo o tempo que me resta
Á minha maneira, em artes, pintando
E fazendo mal, versos improvisados.
«Sejam felizes,» é um santo lema
Procuremos encontrar essa força
No dia a dia da nossa existência
Deixemos a nossa marca, neste mundo.
E não partamos como um caco de loiça.
Vólena