ROSAS MURCHAS
(Jairo Nunes Bezerra)
As rosas ao amanhecer se abriram,
No início desta bela manhã,
Suas variadas pétalas eclodiram,
Numa bela formação!
O ramalhete estava feito!
Exalando perfume raro...
E o poeta embora contrafeito,
Tentava poetizar o cenário!
E o sol se propagou mais quente,
Com seus raios ardentes,
Transformando o espaço!
E as rosas vivificadas sem amor,
Sofrendo ação do calor,
Receberam olhadas com descaso!