Breve Historia.
Levanto e encontro me frente a ti
Faço de um gesto qualquer
O senso de dissimular que surge sem pestanejar.
Queiras ser mais do que somente uma estatua
Que com o tempo as ruínas irá
Mas mesmo depois dos tempos e certo que continuará na forma
Aonde não há mais vida, que de pedra fez seu coração
Mas que numa nova canção bate com certa exatidão
Que demoras a sumir, e assim continua a zunir
Vejas que nada depende do que tentamos ser
Nem mesmo o que nós torna
Desencadeia tanta vida, quanto o verdadeiro amor
Pois se realmente há de ser, assim verdade
Nem metade posso declarar
Pois algo me priva, e então não posso assim estar
Novos sensos de doçura me fazem sentir mal
Por onde destes todos, que não me dão nenhum sinal
Foges com que de mais precioso tens
Faz de ti, abrigo das coisas que mais quer lutar
Outrora perto de ti, do que antes
Na Distancia de planejar e maquinar sua derrota
Por mais que esperes todo tempo
E como enxergas, demonstra transparecer
que já não há um você
Levaste contigo a outra parte
A que demora a crescer
Então, espere e peça pra morrer.
- Que por onde andas, consiga entender que tudo que se levantou ao seu redor
Não fez-se por que ouviram a voz, e sim porque era necessário
Mas se sente que ainda há algo que vibras por ti
Vá te embora e encontras teu caminho, pois não como escapar
Não que destino há, mas sem estes pra ti guardar
E como querer descascar a maçã, sem a casca tirar -
TihH Shallow Life