Ao passear nos campos pelos arvoredos Vendo as águas límpidas como o cristal Tanto correm como caem sobre rochedos Formando uma bela imagem ao natural
Árvores silvestres, montanhas e penedos Que talvez eu não os reveja nunca mais Como sendo papel de fundo dos enredos Que o tempo sempre leva, mas não traz
Já não podes me ver como no passado Quando andavas muito feliz ao meu lado E as vezes se enroscava nos carrascais
Pena que esse tempo que foi tão bonito Foi tão rápido e só durou como o apito De um trem que foi e não volta jamais.
Cachoeiras lindas, águas cristalinas, pura magia, a essência da beleza de nossa linda mãe natureza. Um poema vislumbrante. Desejo a você e toda sua família um ano nove de muita paz, e muita felicidade, saudê. Somente aplaudir