É satisfatório que o perdão, se possível, seja examinado, pensado e criteriosamente avaliado antes de ser posto em prática, para que não corra o risco de se transformar em um aumentativo de perda.
Creio que depende do estado de espírito da pessoa. Quando perdoamos, temos que nos submeter a uma segunda perda. Por isso, é aumentativo de perda. A palavra "perdão", por si só, já diz. Um abraço, Roberto