Cê num há de vê que Zózimo fi di cumadi Clara Lúcia tá isguí feito um calango falanu fino feito moça. num qué casá num qué carpí só vévi pidindo pa cumadi ajustá mais as calça. Diz ela pruquê tá fino de magro e que deve di sê lumbriga.
mudô de nome; agora se chama lumbriga? hahaha.kkk o povo sabe das coisas...
outrora não se pensaria noutra coisa, dizia-se da magreza que era amarelão(opilação) e disso emergiu da minha lembrança o personagem Jeca Tatú, da obra Urupês de Monteiro Lobato meu abraço caRIOca.
Hum poema engraçado poeta...lombriga aqui na minha terra dava a quem comia muitos doces, principalmente os jovens...será que esse Zózimo não teria muita moça e lhe confundia tanto o tino nas tantas doçuras à volta dele, miminhos aqui, miminhos ali etc e tal...sendo assim o melhor era mesmo nem casar, nem chorar por amor, rsrs. Achei engraçado este poema numa cheia de popularidade...não sei se entendi, mas devaneei assim, ainda ri um bocadinho... e gostei imenso Thiago. abraços maria