SEDE
Autor: Carlos Henrique Rangel
Mata essa sede
Que corrompe o corpo
Essa cobertura d’alma.
Deixa beber o que puder
Desse frasco salvador
Saciar esse desejo
Que não é só meu
Também é seu.
Mata essa sede
Que escraviza o corpo
E transforme em
Prazer o que é quase dor.