SILÊNCIO DOMINANTE
Nunca mais ouvi a tua voz,
Que se fazia presente a todo instante...
Era simplesmente rosa, agora aveloz
Que atua imperante!
Se tu partistes?...Eu não sei...
Mas ausente estás da minha aproximação!
Se me ouves?... Eu não sei...
Mas meus gritos ecoam pela amplidão!
Para viver necessito do desabafo!
E espalho as minhas mágoas pelo espaço,
Ante a falta de lazer!
Sinto... Não nego, o teu afastamento,
( Ofuscando até o meu entretenimento)
O que me faz omitir o incentivo de viver!