A deusa Morte,parda,fria noite,gélida tumba,
A Mãe Caveira de dente fino de siso,caramelo doente.
Diamante negro do poente,doente caveira,Deusa da morte.
Rainha vestida de veludo branco champanhe.
Rosa morta,seca da tumba pois então,deusa ceifadora deste pobre coração.
Alma cortada,noite esquecida,terra seca,morte sentida,rainha caminha para acabar com toda a vida.
A Deusa das Caveiras,ela passa por todos então,
Noiva de deuses consagrados,esposa da noite,que corta fracos corpos em turbilhão,deusa das foices derrotadas,das mortes anunciadas.
Mãe de ANÚBIS e HADES senhora do submundo carnal,do terramoto intemporal.
Noiva fel,crente de mel,teu corpo o veneno astral,
Deusa fria morte descranal,divina temida,sentida crente,deusa do esqueleto cristal,
Que derrete como sal,toda a vida da mais fina flor cinza dor,
Crucificada Rainha das foices ensanguentadas,
Deusa dos Astecas e das almas sacrificadas.
Nut chora esta prosa sem razão,morta com rosa e cinza fel,escrita em sangue de papel.
Alma negra de mel que a todos chama para destruir
Com sua dança de perdição ela mata com paixão.
Choram liríos secos esta Morte anunciada e pertubada que todos tememos pois então,fugir da Deusa da Destruição!