(Já não sei quem sou.)
Já fui menino ingénuo,
Já fui rude demónio.
Um traço descontínuo,
Com atitude de manicómio.
Já fui puro e inocente,
Matreiro e poderoso.
Mas não seria gente
Se não fosse mentiroso.
Já fui tanto e tantos
Em tantos lugares, que se passou?.
Pergunto-me porquê em prantos...
Veio o vento que me levou...
Deixei-me ir nos seus encantos
E agora não sei quem sou!
"Even though i walk through the valley of the shadow of death, i will fear no evil..."