Caem lágrimas, gotejando até ao Tejo,
Húmidas do sufoco da desgraça,
Onde desidrata como afluente do desprezo.
Ridiculamente,
A alma se dissolve no solvente,
Retirando o que já era.
Ando sem destino!
Mergulhado na maré da injustiça,
Á espera que evapore,
Revoluteando até ao cume da satisfação
Guiado pela fé natural,
Uma vez mais,
Rezo…
Ao cristalizar da minha alma.