Acorrentada à parede do nosso quarto... Sim, fazias de mim o que querias.
Pensei que era assim, assim que estávamos bem. Sentias-te no controlo quando eu estava condenada, a morrer sem esperança, sacrificada.
Acorrentada à minha cama, eu era nova e não tinha nada para gastar se não o meu tempo em ti.
Mas isso foi o que me fez amar-te, amar, amar-te ainda mais.
Dalila