Pégaso alado, fruto proibido, namoro destruído.
Mãos dominadores, minhas almas destruidoras
Deus destruidor, gema negra bem noite estrelada
Viajante do tempo perdido, senhor da roda da vida consumida pela ira
Deus destruidor galante galanteador, nobre apaixonado
Deus em fúria apaixonado e em ardor
Deus Grego da tentação, o passado, minha destruição
Bradem os céus em cronos, Senhor da vida imortal
O tempo é a nossa destruição e a morte a nossa destruição
Mas o vento do Norte traz a esperança do poente e da semente da vida imortal
Nobre cavaleiro, pai da abominação, senhor da destruição.
Sempre caída, perdida na terra da vida
Anjo Negro da tentação destruis-te o meu coração
Trovoadas e sonhos são como narcisos negros
Nascendo em terras inférteis.
Semente da destruição perfuras-te o meu coração
Foice amaldiçoada do deus Cronos consagrada
A noiva da vida foi rasgada, sua virgindade foi tirada, sua presença foi esquecida
Sua alma foi acabada pelo deus da destruição.
Sua alma foi perdida, no fim foi a morte que deu cabo da vida.