Amo-te de forma feroz e felina Simplesmente quero te amar. Meu peito em fogo a queimar Chama-te pelo nome, Bailarina.
Em que sítio insiste em pousar? Caracas, Calicute ou Cachemira? Bariloche, Belo horizonte ou Bagdá? Angola, Moçambique ou Argentina?
Volta! A casa, agora triste, chora. Não irá querer que amanheça o dia Com duas auroras Nem que cessem os cantos das cotovias Que pousam nas ramagens das rosas.
Volta! Deixe que avivem as margaridas Até os raios de sol teimam em não perpassar As densas folhagens dos nossos arvoredos Para invadir nossos quintais em Beagá!
Volta! Muito me faz falta teus beijos Longos, molhados, fervidos e meus. Volta que em minha seita é o meu deus Dona dos meus sonhos e de mim Que irá realizar todos meus desejos Sem candeias francesas ou de Aladim, Sem lâmpadas de alabastro ou de gelos Em cadeiras acesas, em mesas, Em ciganos losângulos-caquí Em ousadas e sacanas proezas Numa cama redonda que inflama Fantasiados de pierrôs e arlequins Dois corpos salgando em brasas acesas Chamas satânicas de um amor sem fim!
É disto que falo e adoro ler...não me importam palavras de descontentamento, é o amor sem fim, mais nada!!! São estes que me inspiram...fazer o quê?kkkkkkkk
Olá, querida amiga Felisbela! Mais uma me brindando com tua graciosidade e carinho. Agradecido pela preciosa visita. Beijinhos do teu amigo do lado de cá. Valeuuu, Garota!