Luso-Poemas
 
Poemas : 

Tarde Dourada

 
Tarde morna, mansa e macia,
Colorida pelo som da cotovia,
Colorada pelo tom do arrebol.

Faísca raios fugidios, borbulhantes,
Que vadiam pelos pêlos do horizonte
Vestidos de ouro pelo poder do sol.

Todo mundo rajado, rubro e dourado.
Feitos de fogo, um bando de pássaros
Fazendo líquido jaspes dos espelhos
Arroxeados mesclados com vermelhos.

Tarde de encantos amorosos multicor;
Adornando tuas madeixas com uma flor;
Recebendo a noite em teus cabelos.

Dorme o dono do mundo atrás da colina.
Pinta na abóbada uma estrela argentina.
Despertam-se todos os recônditos segredos.

Vai se indo mais um lindo e formoso dia.
Olhos nos olhos...Recebemos a brisa
Vespertina com mais um gostoso...Beijo!




Gyl Ferrys

 
Autor
Gyl
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1138
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
Ruminantes Literários
O Jardineiro
Morrer Em Ti
Tecedor de Amanhãs
Eu Poema
Aleatórios
Véu Da Noite!
Os Sonhos De Vera
Rainha-Mulher
Vento Levado
Era...
Favoritos
São águas apenas...
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Jmattos
Publicado: 17/11/2012 01:54  Atualizado: 17/11/2012 01:54
Usuário desde: 03/09/2012
Localidade:
Mensagens: 18165
 Re: Tarde Dourada
Boa noite, poeta!
Lindo poema! Gostei imensamente! Parabéns pela inspiração! Bjos!

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre