Jesuíno era, quando menino, um espírito de porco. Já homem feito continuava sendo.
Com o tempo sossegou: disse que iria se amigar. Dito e feito.
Da amada ninguém sabia. Um misterioso prato para as fofoqueiras de plantão.
Moravam numa pocilga, mas ele estava feliz.
Assim foi um ano inteiro.
Em maio começou a beber e a reclamar da vida:
_ Ela está gorda demais... Acabo me separando.
Não deu outra.
Em outubro foi visto, porta aberta, manhãzinha...
Com vassouradas e berros, botando porta afora a sua porca Duroc.