A minha estrada
Hás de andar por uma estrada de amargura
E uma pesada cruz irás carregar sozinho
Não conseguirás encontrar o que procura
Mesmo que passes por todos os caminhos
Mentindo, hás de contar muitas aventuras
De alguém que te deste o pão e o vinho
Contarás que recebestes com ternuras
Coisas boas como a amizade e o carinho
Mas assim serão todos os teus momentos
Com pouca alegria e muitos sofrimentos
Mas farás de tudo pra suportar sorrindo
E esta vida eu vou levando com desgosto
Para não chorar coloco um lenço no rosto
E assim as minhas lágrimas vou cobrindo.
jmd/Maringá, 13.11.12
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