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FLORESCÊNCIA
Agora mesmo mais um dia floresceu,
Irradiado pela luz solar...
E a noite, que há pouco pereceu,
Levou consigo o tênue brilho do luar!
E sem a escuridão foi-se a serenata,
Que era feita no início da madrugada...
E recordações agora é quase nada,
Sem violão... Sem sonata!
As janelas se fecharam incontinenti!
Ante a omissão das músicas intermitentes,
Que alegravam todo espaço!
E o poeta testemunha ocular da constrição,
Triste massageia as mãos,
Nervoso pela irradiação do ocaso!
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