Não me importava de não ter abrigo,
nem ninguém com quem ficar.
Com água perto de mim,
para ninguém desconfiar,
das respostas às mentiras
que não quis desvendar.
Espero que compreendam o meu lugar,
pois eu assim,
não tenho em quem confiar.
Maria Toranja
Este foi, então, o meu primeiro poema. 2006