Já não devo mais temer a tempestade Nem a água que em cascata encharca meus cabelos Minha boca tenta em vão dizer teu nome Na poeira escrevo adeus com os meus dedos
Eu já não posso encontrar o teu sorriso E não sinto tua magia, o teu encanto Eu não me lembro da tua doce companhia E o teu corpo, eu nem sei mais se havia. . .
Nesta noite sob o céu que me rugia Como ondas arrebentando em mar revolto Pouco a pouco esfriando o meu corpo Pouco a pouco, eu já nem sei mais se havia. . .
Se havia, vai ficando como a chuva escorrendo Apagando as imagens na memória E agora esta morrendo, como a chuva escorreu Se havia, já é hora de dizer, meu amor. . . adeus. . .