a mudar o rumo
dessa caneta romântica
e nem viver no prumo
da fatigada ignorância;
a me debruçar sem vontade
sobre o reger nada harmônico
que entristece a felicidade
na esquife d’um olhar lacônico,
tão pouco, confabular logro e dor
longe de toda espera,
digerindo contrariedades
para não ser digerida por elas...
honey.int.sp