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Re: O bêbado e a sociedade descartável
Olá Paulo, seja o texto fictício ou não, trouxe a tona um flagrante da vida real, inda mais se numa localidade que conheço bem onde o alto poder aquisitivo mistura-se em desigualdade com a pobreza extrema, e, eu, baseado na foto/imagem adenda a sua postagem, qual confesso que foi o que me chamou a atenção para lê-lo, e que me permite dar-lhe o crédito merecido antecipadamente. nessa oportunidade; meu relato verossímil que segue: coincidentemente, apesar de eu não saber o nome do homem da carroça conheço-o pessoalmente; é um catador de reciclados, donde vem o seu sustento (detalhe; ele não é bêbado nem mendigo, apenas muito pobre). que se registre os endereçamentos e dados a seguir. (ah! gordos, ricos e afetados, existem, conheço alguns com a mesma arrogância e até pior. mas não tenho amizade há nenhum). certamente muitas vezes isso pode ter acontecido no cotidiano que conheço bem, pois, moro próximo, 5 minutos da Rua Irene Lopes Sodré, (a que aparece na foto/imagem juntamente com o ônibus e a carroça) começa na Av. Francisco da Cruz Nunes sub bairro Maravista e termina na Pça. do Engenho do Mato sub bairro Soter, todos na localidade da Região Oceânica no bairro de Itaipu, Niterói, RJ. o ônibus 38A é o que faz a linha; Engenho do Mato X Terminal Rodoviário no centro da cidade, e no seu trajeto, passa por locais muito ricos e outros paupérrimos. Num país em que o governo finge atacar de frente o problema social, não podemos culpar situações desta natureza, digo/escrevo-lhe, para concordar com a mensagem qual inicias o texto. e não tenho o que dizer mais. encerro. gostei do texto.
o abraço dum caRIOca, niteroiense há 30 anos zésilveiradobrasil
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