Sei que talvez errei no passado…
Incompreensivelmente sem o querer,
No momento de ser o fracasso
Todo o que em nós é o ferver.
Obviamente, arde o arrepender no meu traço.
A alma continua ferida
Moendo em pedra deslavada,
Onde não recupera onde foi partida
Rodopiando apenas onde foi perdoada.
Isto, eu sinto hoje…
Na abundância do amor completo.
Como ele não é compreendido?
O que não se pode moer?
Martirizando torna se fácil, ou então…
Perdoando?
Renovar o passado não e leal,
Estando o ser na construção da absolvição,
Em provas de construção segura.
Não vejo razões,
De não se poder voltar a moer
Infinitamente em pedra dura,
Deixando o futuro auspicioso
Ofuscar esse passado indecoroso.