Ele iria e gostaria que dissesse, se soubesse, riria, e iria saber se quisesse e gostaria e iria rir até que não. Serviria se dissesse que riria e iria até Napoleão sem um não no serão do sertão e a sorte não, de Napoleão, será que se o Ceará soubesse do Napoleão sem um não no sertão, no serão do sertão do Ceará, será que se o Ceará soubesse, sim, enfim? Napoleão, polenta de comandante andante em pleno parto pueril em brumas resvaladas de um febril quartil dourado e ômega de uma favela alfa, no pico do monte do Sacomã, da parede itinerante do arroto do gnomo quase visível (e era um arbusto). Quem és? Eu sou eu, e só. Não quero nem parar para pensar. Não quero nem parar. Quero parar de pensar e parar nem quero, nem sei se quero parar querer pensar, se querer sem querer pensar e parar de pensar, para pensar em quê?