Gostei da análise, da coragem em dizer o que se pensa ou talvez não. Há sentimentos tão inatos que não se pensam, não se pensa sobre eles.
Interessante, abraço o meu filho sem lhe fazer perguntas. Sei quase sempre o motivo, suspeito ou adivinho.
Gostei mesmo muito.
E os sentimentos que expressamos acontecem depois de regressarmo-nos.
Obrigada,
AM