Sentou junto a uma árvore no final de um dia cinza. O sol lá de cima lanternava a direção de se estar. De frente. Enfrentar o astro Rei em toda sua imponência de final de dia, quando ele começa a trocar de roupas luzes, colorindo-se em tons de amarelo, dizendo em cores e luz que não vai definitivo; apenas permite que as estrelas e a mãe branca desfilem sob o manto véu escuro de cobrir o sol. O sol brinca de esconder-se e aparecer de acordo com a gana do giro de Gaia. Fechou os olhos em covardia de retina e na grama já alta na qual se afofara, bebeu pelos poros a luz do lugar.