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AntonioRoqueRocha | Publicado: 23/09/2012 16:01 Atualizado: 23/09/2012 16:01 |
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Re: A MISOGINIA É CONTEMPORÂNEA
Prezada Esther,
Desde a chamada "revolução feminista" que venho observando e refletindo sobre o feminino e o feminismo em contraponto ao masculino e machismo ou apenas com o ser mulher e feminina, para um mundo em mudança. Cabe umas palavras sobre cavalheirismo e do homem e delicadeza da mulher. Ontem no Grupo Escoteiro que faço parte, distribuí rosas para as lobinhas(7 a 10 anos), escoteiras (11 a 14 anos), guias (15 a 18 anos), às escotistas (chefes) e membros da diretoria, depois de falar sobre a chegada da Primavera e da defesa do meio ambiente e das nossas árvores, símbolo da estação das flores. Disse que a mulher é a flor da humanidade, responsável pela criação, beleza, sonhos e pela harmonia; que um homem jamais deveria agredir uma mulher e a mulher não deveria provocar a agressividade do homem, pois ela tem a força que não vem pela força física, mas pela resistência, pelo amor e pelo convencimento e pela argumentação, paciência e perseverança. A história trazia para cada um um papel diferenciado, mas que a modernidade mexeu nesses papéis, criando uma nova mulher e exigindo que um novo homem surgisse, espantado com o seu novo papel, quase sem texto, sem ensaio, sem um diretor e perdendo a função de protagonista deste filme que é a família, o trabalho e a própria vida. Sem preparação, e com a velocidade da internet, a nova mulher e o novo homem não encontram o ponto de apoio para as novas relações e o Estado passa a criar leis que regulem a convivência, e o que era Universal e ontológico passa a ser legal e momentâneo, criado e gerenciado pela Justiça e pela Política e pela Polícia. A Educação perdeu o trem da história. O pecado está no excesso, me disse um compadre mestre de obras e um pastor luterano. Excesso de lá gera excesso de cá. Toda ação gera uma reação igual e contrária, diz a Física. O Prof. Luckesi disse que a família é formada pelo homem, depois a mulher, depois o filho mais velho, depois o segundo e depois o terceiro; que esta ordem não deveria ser quebrada, nem quando o casal brigasse, nem quando o segundo obtivesse uma grande conquista. Considero-me um dos últimos românticos, um dos últimos cavalheiros e um admirador incondicional de todas as meninas, moças e mulheres e acredito que elas estão mais próximas do Universo Divino, do Absoluto, da Energia Universal e da Origem, do Movimento e Respiração do Mundo do que nós. E nos cabe fazê-las chegar em contato, mesmo rápido, com o Divino, através do amor; elevando seu corpo-alma (não existe um sem o outro e cada um tem o seu que é um todo indivisível) ao máximo prazer, que nem sonhamos imaginar como é, e, quase sempre, nem elas mesma sabem contar. Viva a Primavera! Antônio Roque Rocha |